Paraíso do Cinema Fantástico

Blog destinado à divulgação da minha coleção de filmes do cinema fantástico

Mangue Negro (2008) [autografado]



 

Sinopse
Depois que um mangue é contaminado de forma inexplicável, uma comunidade humilde é chacinada por zumbis. Mocinho e mocinha lutam para sobreviver e, como se fosse possível, encontrar uma cura.

Ficha Técnica
Elenco: Walderrama dos Santos (Luís da Machadinha), Kika de Oliveira (Raquel), André Lobo (Dona Benedita), Reginaldo Secundo (Batista), Markus Konká (Agenor dos Santos), Maurício Ribeiro (Dona Alba), Ricardo Araújo (Valdê), Antônio Lâmego (Antônio), Júlio Tigre (Júlio), Carol Aragão
Direção: Rodrigo Aragão
País/Ano de Produção: Brasil/2008

Curiosidades
- Locação em Perocão, Guarapari (ES).
- Mangue Negro é o primeiro longa-metragem de Rodrigo Aragão.
-Música original de Jaceguay Lins e Trilha sonora da Orquestra Sinfônica do Espírito Santo sob regência de Helder Trefzger.
-Capixaba nascido em janeiro de 1977, Rodrigo Aragão dirige seus filmes a partir de Guarapari, onde mora desde criancinha. Filho de um ex-mágico que também foi dono de cinema, foi criado ao redor de truques e maquiagens. O estalo de que aquilo poderia ser o seu futuro veio cedo. Aos sete anos viu um documentário sobre O Império Contra-Ataca. Estava lá tudo o que mais gostava: cinema e efeitos especiais, mesmo que não tivesse bem idéia do que significava. Era a década de 1980, quando chega às telas A Morte do Demônio (The Evil Dead, 1981), clássico do terror que terminou por (des)fazer sua cabeça. Maquiagem e truques cênicos nunca tinham sido tão importantes na hora de assustar.
Um período fazendo cursos e oficinas lhe deram a sensação de estar pronto. A iniciação vem em 1994, como maquiador do curta A Lenda de Proitner, seguido em 1996 por Vampicida, outro curta hoje obscuro. A estréia na direção ocorreu no teatro, com a peça de horror Mausoléu, em cartaz de 2000 a 2003. Daí, partiu para seus próprios projetos, com Chupa Cabras (2004), Peixe Podre (2005), Peixe Podre II (2006), todos curtas, e Mangue Negro, o primeiro longa.

Avaliação
★★★★★

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